Basquete

Publicado  sábado, 5 de junho de 2021

 

Este é o Lucas

 

Lucas é um personagem cadeirante da Turma da Mônica muito esperto e bonito, que adora esportes. Seu esporte preferido é o basquete.

A atividade física para portadores de necessidades especiais auxilia o desenvolvimento cognitivo, motor e pelo caráter lúdico propicia a socialização, além de ajudar a inclusão destas pessoas, na sociedade.

O objetivo desta aula é apresentar uma modalidade paraolímpica, permitindo que os


alunos experimentem as práticas vivenciadas pelas Pessoas

Portadoras de Necessidades Especiais, durante a atividade. A modalidade que vamos adaptar é o “Basquete em Cadeira de Rodas”.

O Basquete em Cadeira de Rodas

Praticado inicialmente por ex- soldados norte-americanos que haviam saído feridos da 2ª Guerra Mundial, o basquete em cadeira de rodas esteve presente em todas   as edições já realizadas dos Jogos Paraolímpicos.  A modalidade tem forte presença na história paraolímpica nacional, sendo a primeira a ser praticada no Brasil, em 1958, no Clube do Otimismo, no Rio de Janeiro, por iniciativa de Robson Sampaio de Almeida.

As cadeiras de rodas utilizadas por homens e mulheres são adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). O jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico.  Cada partida possui quatro quartos de 10 minutos cada.

   Vamos praticar alguns arremessos?

Tudo que precisamos é de uma cadeira, uma cesta suspensa (uma caixa de papelão, uma lixeira de plástico, um balde pendurado a uma boa distância do chão, mais alto que a sua altura em pé) e uma bola. Lembre-se que a bola tem que conseguir passar por dentro da cesta!

Agora é só marcar o lugar distante, de onde o jogador deverá lançar a bola ao cesto.

 

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