Este
é o Lucas
Lucas é um personagem cadeirante da Turma da Mônica muito esperto e bonito, que adora esportes. Seu esporte preferido é o basquete.
A atividade física para portadores de necessidades especiais auxilia o desenvolvimento cognitivo, motor e pelo caráter lúdico propicia a socialização, além de ajudar a inclusão destas pessoas, na sociedade.
O objetivo desta aula é apresentar uma modalidade paraolímpica, permitindo que os
alunos experimentem as práticas vivenciadas pelas Pessoas
Portadoras
de Necessidades Especiais, durante a atividade. A modalidade que vamos adaptar
é o “Basquete em Cadeira de Rodas”.
O Basquete em Cadeira de
Rodas
Praticado inicialmente por ex- soldados norte-americanos que haviam saído feridos da 2ª Guerra Mundial, o basquete em cadeira de rodas esteve presente em todas as edições já realizadas dos Jogos Paraolímpicos. A modalidade tem forte presença na história paraolímpica nacional, sendo a primeira a ser praticada no Brasil, em 1958, no Clube do Otimismo, no Rio de Janeiro, por iniciativa de Robson Sampaio de Almeida.
As cadeiras de rodas utilizadas por homens e mulheres são adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). O jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico. Cada partida possui quatro quartos de 10 minutos cada.
Vamos praticar alguns arremessos?
Tudo que precisamos é de uma cadeira, uma cesta suspensa (uma caixa de
papelão, uma lixeira de plástico, um balde pendurado a uma boa distância do
chão, mais alto que a sua altura em pé) e uma bola. Lembre-se que a bola tem
que conseguir passar por dentro da cesta!
Agora
é só marcar o lugar distante, de onde o jogador deverá lançar a bola ao cesto.
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